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Definição Para Economia!

Negociações no pregão presencial da Bolsa de Valores de Nova Iorque. Decisões financeiras podem ser uma das muitas decisões econômicas que as pessoas fazem.
Economia é a ciência social que estuda a produção, distribuição, e consumo de bens e serviços. O termo economia vem do grego para oikos (casa) e nomos (costume ou lei), daí "regras da casa (lar)."
Uma definição que captura muito da ciência econômica moderna é a de Lionel Robbins em um ensaio de 1932: "a ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos." Escassez significa que os recursos disponíveis são insuficientes para satisfazer todas as necessidades e desejos. Estando ausentes a escassez dos recursos e a possibilidade de fazer usos alternativos desses recursos, não haverá problema econômico. A disciplina assim definida envolve portanto o estudo das escolhas uma vez que são afetadas por incentivos e recursos.
As áreas da ciência econômica podem ser divididas e classificadas de várias formas e em vários tipos, inclusive:
microeconomia e macroeconomia
economia positiva ("o que é") e economia normativa ("o que deveria ser")
economia ortodoxa e economia heterodoxa
campos e categorias mais amplas dentro da economia.
Um dos usos da economia é explicar como as economias, como sistemas econômicos, funcionam e quais são as relações entre agentes econômicos na sociedade em geral. Métodos de análise econômica tem sido cada vez mais aplicados em campos de estudo que envolvem pessoas que tomam decisões em um contexto social, como crime, educação, a família, saúde, direito, política, religião, instituições sociais, e guerra.

Investimento em Renda Fixa:

Os investimentos de renda fixa são aplicações financeiras em títulos de renda fixa, que podem ser classificados segundo dois critérios:
- quanto ao tipo de emissor do título, entre públicos (Governo) e privados (empresas);
- quanto à rentabilidade do título, em prefixados e pós-fixados.
Rendimentos prefixados são aqueles cuja rentabilidade (nominal) o investidor conhece previamente, sendo a taxa de retorno da aplicação acertada previamente, no momento da aplicação.
Nas aplicações pós-fixadas ocorre o inverso, só se conhece o retorno (rentabilidade) da aplicação na data de vencimento e a rentabilidade varia de acordo com as oscilações das taxas de juros.
Quem investe em renda fixa está comprando um Título de Dívida, isto é, empresta dinheiro ao emissor do papel, que em troca lhe paga juros até a data de vencimento desse papel, quando ocorre o resgate do título.
Fazer um investimento de renda fixa não significa que a rentabilidade não varie: há oscilações, às vezes diminutas, quase imperceptíveis. Estas oscilações ocorrem em função das variações da cotação do título no mercado financeiro.
Podemos citar como investimento em Renda Fixa a Caderneta de Poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), as Letras de Câmbio, as Letras Hipotecárias e os Títulos Públicos (LTN, LFT ou NTN).

Tipos de investimento público:



Investimento a fundo perdido
É um investimento realizado sem expectativa de retorno de montante investido. Esse tipo de investimento é realizado geralmente pelo estado no sentido de melhorar as condições de existência de setores de baixa renda, como a construção de moradias populares, saneamento básico, ou mesmo realizações de obras de infra-estrutura como estradas, que estimulam os investimentos privados através da oferta de um produto ou serviço antes inexistente.

Investimento autônomo
Investimento não está relacionado com alterações de níveis de renda. Os investimentos públicos, os investimentos que acontecem em função de avanços tecnológicos , ou aqueles que se realizam sem expectativa de obtenção de uma taxa média de lucro, ou mesmo são realizados a fundo perdido, são considerados investimentos autônomos.

Investimento induzido
São os investimentos destinados a atender à demanda gerada pelo aumento da renda pois é realizado em decorrência de um aumento da renda.
Há uma relação entre renda e investimento o aumento da capacidade de consumo de uma economia incentiva os investimentos o aumento da renda induz a elevação do consumo e a incremento da capacidade de produção.

Investimento estrangeiro
Aquisição de empresas, equipamentos, instalações, estoques ou interesses financeiros de um país por empresas, governos, ou indivíduos de outros países. O investimento estrangeiro pode ser direto, quando aplicado na criação de novas empresas ou na participação acionária em empresas já existentes, e indireto, quando assume a forma de empréstimos e financiamentos a longo prazo.
O investimento governamental estrangeiro é realizado geralmente por razões políticas, diplomáticas ou militares, independentemente de possíveis rendimentos econômicos, mas pode ter a função de equilibrar, a longo prazo, o balanço de pagamentos do país de origem. Para o país receptor, o investimento estrangeiro pode ser um meio de estimular o crescimento econômico quando o nível de poupança interna for insuficiente para atender às necessidades potenciais de investimento, embora isso geralmente acentue o grau de dependência econômica e política do país anfitrião em relação aos países exportadores de capital.
Já os investimentos privados no exterior são feitos geralmente em decorrência de algumas motivações básicas:
Visando a um lucro maior ou a maiores facilidades fiscais ou legislativas do que conseguiria no próprio país;
Na expectativa de variações cambiais favoráveis;
Por temor a mudanças políticas ou fiscais no país de origem.